terça-feira, 24 de março de 2009

Hoje não consigo pôr aqui nada de jeito a não ser dizer que estou com uma caganeira desgraçada!

8 comentários:

escarlate.due disse...

água
muita água
que isso passa
:)
as melhoras
beijinhossssssssssssssssssssssss

Anónimo disse...

:( rais parta a caganera ahahahah

Anónimo disse...

Agua de arroz, dizem que faz maravilha... já não me lembro da minha ultima caganeira por isso não garanto ;p

beijinhossssssssssssss seu cagão ;)

SolitaFit disse...

Bolas!!!


Vim avisar que o tal mimo que prometi já tá no meu blog.

tronxa disse...

caga-te amelia!!

eehehehehe

isso ate limpa a tripa!!

ehehehe

bjnhssssss toonny!

aDesenhar disse...

a solução é passá-la
para a tela.

as melhoras
:-)



abraço

Miriamdomar disse...

Olá António
Descobri este poema na net e achei o máximo p/a comentar o teu "Sem titulo"!
MERDA
Deus fez tudo que há no mundo,
E foi um serviço brabo.
Fez perna, cabeça e rabo,
Fez o pelo e fez a cerda.
Fez boi, fez carreta lerda.
Baralho e jogo de taiva,
E um dia quando cestiava,
Veio o Diabo e fez a Merda.

Foi aquele reboliço quando apareceu a cuja.
Mais feia do que coruja,
Fedendo que era um perigo,
E desde então é um castigo,
Do qual a gente se nega,
Mas todo o mundo carrega,
Desde que corta o umbigo.

Há vários tipos de merda,
Na falação gauchesca.
Merda fina, merda seca,
Churriu fino, churriu grosso.
O cagalhão e o troço.
Que de soldado a coronel,
Fedem em qualquer quartel

Merda, merda, sempre merda,
Parceira que ninguém gosta.
Seja esterco ou seja bosta,
Dura, mole ou granulenta,
Seja de rico ou seja de pobre
A merda é sempre fedorenta.

Merda em solado de bota,
Merda em roseta de espora,
Merda que se joga fora,
Num desperdício mais cru.
Se um dia ela fosse moeda,
E a merda valesse ouro,
O rico juntava um tesouro,
E o pobre nascia sem cú.
______________""________________
As melhoras
Beijinhos

Mário Monteiro disse...

O Morenofaz já noticiou a tua caganeira e está a fazer tudo para te ajudar a sair da fossa.