Olá António Descobri este poema na net e achei o máximo p/a comentar o teu "Sem titulo"! MERDA Deus fez tudo que há no mundo, E foi um serviço brabo. Fez perna, cabeça e rabo, Fez o pelo e fez a cerda. Fez boi, fez carreta lerda. Baralho e jogo de taiva, E um dia quando cestiava, Veio o Diabo e fez a Merda.
Foi aquele reboliço quando apareceu a cuja. Mais feia do que coruja, Fedendo que era um perigo, E desde então é um castigo, Do qual a gente se nega, Mas todo o mundo carrega, Desde que corta o umbigo.
Há vários tipos de merda, Na falação gauchesca. Merda fina, merda seca, Churriu fino, churriu grosso. O cagalhão e o troço. Que de soldado a coronel, Fedem em qualquer quartel
Merda, merda, sempre merda, Parceira que ninguém gosta. Seja esterco ou seja bosta, Dura, mole ou granulenta, Seja de rico ou seja de pobre A merda é sempre fedorenta.
Merda em solado de bota, Merda em roseta de espora, Merda que se joga fora, Num desperdício mais cru. Se um dia ela fosse moeda, E a merda valesse ouro, O rico juntava um tesouro, E o pobre nascia sem cú. ______________""________________ As melhoras Beijinhos
8 comentários:
água
muita água
que isso passa
:)
as melhoras
beijinhossssssssssssssssssssssss
:( rais parta a caganera ahahahah
Agua de arroz, dizem que faz maravilha... já não me lembro da minha ultima caganeira por isso não garanto ;p
beijinhossssssssssssss seu cagão ;)
Bolas!!!
Vim avisar que o tal mimo que prometi já tá no meu blog.
caga-te amelia!!
eehehehehe
isso ate limpa a tripa!!
ehehehe
bjnhssssss toonny!
a solução é passá-la
para a tela.
as melhoras
:-)
abraço
Olá António
Descobri este poema na net e achei o máximo p/a comentar o teu "Sem titulo"!
MERDA
Deus fez tudo que há no mundo,
E foi um serviço brabo.
Fez perna, cabeça e rabo,
Fez o pelo e fez a cerda.
Fez boi, fez carreta lerda.
Baralho e jogo de taiva,
E um dia quando cestiava,
Veio o Diabo e fez a Merda.
Foi aquele reboliço quando apareceu a cuja.
Mais feia do que coruja,
Fedendo que era um perigo,
E desde então é um castigo,
Do qual a gente se nega,
Mas todo o mundo carrega,
Desde que corta o umbigo.
Há vários tipos de merda,
Na falação gauchesca.
Merda fina, merda seca,
Churriu fino, churriu grosso.
O cagalhão e o troço.
Que de soldado a coronel,
Fedem em qualquer quartel
Merda, merda, sempre merda,
Parceira que ninguém gosta.
Seja esterco ou seja bosta,
Dura, mole ou granulenta,
Seja de rico ou seja de pobre
A merda é sempre fedorenta.
Merda em solado de bota,
Merda em roseta de espora,
Merda que se joga fora,
Num desperdício mais cru.
Se um dia ela fosse moeda,
E a merda valesse ouro,
O rico juntava um tesouro,
E o pobre nascia sem cú.
______________""________________
As melhoras
Beijinhos
O Morenofaz já noticiou a tua caganeira e está a fazer tudo para te ajudar a sair da fossa.
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