sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Há coisas do caralho!


Fazer anos num dia e nascer no dia seguinte é uma coisa muito estranha e complicada, não acham?

Por hoje é tudo!

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Poesia 16


Vou escrever uma quadra.

Sem vértices nem arestas
Pra lançar no infinito
Sem foder as vossas testas!


Aí vai!

Se for uma coisa e tal
Que pretende ter piada
Penso, penso...
Sai cagada!

A quadra...

Já estou todo ensaboado
Carago que é que tenho?
Adoro estar todo molhado
Apenas quando me banho


Pró ano há mais!
Fiquem banhe!

Etiquetas: AS

PS: É um partido de merda! LOL

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Pensamento das 5 da tarde

O AMOR É COMO O HUMOR, FORÇAR NÃO DÁ! O HUMOR PERDE A GRAÇA E O AMOR É SÓ DESGRAÇA!

Prontos!!! Já bati, num foi papá? LOL

domingo, 24 de agosto de 2008

Pensamento de Domingo

Este mês é a gosto! Cada um faz o que quiser!

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Causa/efeito


O efeito do defeito

desfeito na coisa feita
em nada perfeita
mas escorreita
como uma seita
de mente estreita

Faz com que...

Erguer o peito
com respeito
nem é mal feito.
É mostrar
que o mal-estar
pode cansar.

Com a cabeça cansada
não se pode ter piada!


Sorry! Estou meio pró fodido!!!

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Psicanálise de um escritor que não escreve

"About" cá o rapaz em 2002


Notícia do http://jn.pt

Cartoon denuncia o caos urbano
Formou-se em Arquitectura, no Porto, mas o lápis sorriu ao artista e a
caricatura abriu-lhe horizontes. Em Santa Maria da Feira mostra desenhos
satíricos intitulados «Errare Urbanum Est»

É arquitecto por formação e caricaturista por paixão. Começou a criar
formas e sombras quando ainda era estudante na Escola de Belas-Artes do
Porto. De então para cá, nunca mais parou. «Há 30 anos que trabalho em
projectos ligados ao urbanismo e à reabilitação dos centros históricos. As cidades perderam qualidade de vida e são menos coloridas», diz.
Entra-se na Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira e, nas paredes
brancas do importante e agradável centro de cultura, estão expostos 20
desenhos e cartoons a que o arquitecto Ferreira dos Santos intitulou
«Errare Urbanum Est».
O jogo de palavras não é inocente. Numa frase tenta-se denunciar a
quantidade de atropelos praticados contra o património, a floresta de
betão existente na maior parte das cidades, a desertificação do interior,
a falta de qualidade de vida nas grandes metrópoles.

Mau gosto
«As caricaturas reflectem não só a minha actividade de urbanista como
prolongam o meu empenhamento na denúncia do mau gosto arquitectónico que,
um pouco por todo o lado, tem invadido as nossas cidades e aldeias», diz.
Desassombrado e, por vezes, irónico com a realidade envolvente, o
arquitecto Ferreira dos Santos transportou para a paleta as cores e os
sentimentos, a irreverência do olhar e uma certa impotência perante a
descaracterização das cidades.
«Sou um técnico por formação e como tal, gosto de olhar a arquitectura das
cidades do meu país. Mas, por vezes, fico estarrecido com aquilo que vejo
à minha frente. Não é só a «maison» de cores garridas que perturba a
paisagem. Os mastodônticos centros comerciais e a inestética arquitectura
que apresentam também contribuem para o péssimo tipo de urbanismo. Por
isso, utilizo o lápis (e as cores) para criticar a falta de
sensibilidade», referiu.
Como a culpa não pode morrer solteira, o cartoonista soltou a língua. «A
maior parte dos autarcas não tem consciência daquilo que assina quando dá
luz verde a um projecto. Existe muita falta de preparação. Por exemplo, em
S. João da Madeira, existem cerca de 120 rotundas numa área de oito
quilómetros quadrados. Como foi possível tamanha barbaridade num
território tão pequeno?», pergunta.
Talvez por isso, o artista inspirou-se na caricata situação e criou um
cartoon onde o humor e a denúncia andam de braço dado. «Como existiu uma
fobia muito grande em importar modelos de outros países, a cidade perdeu
qualidade de vida urbana. Porém, não se pode demolir o que foi feito. As
gerações do futuro vão pagar uma factura muito grande», sustentou.
Se Fernando Pessoa definia as sátiras de Almada Negreiros como o «sorriso
do seu lápis», o arquitecto Ferreira dos Santos utiliza o cartoon e
caricatura como mensagem da cidade sonhada e que importa redescobrir.
Feita a apresentação da sua obra, resta dizer que o artista nasceu em
Cucujães, Oliveira de Azeméis e exerce funções na Direcção Regional do
Ambiente e Ordenamento do Território. O cartoon, diz, faz parte da sua
vivência. «Já não sei viver sem os desenhos. Agora sou feliz, mas a
caminhada não foi fácil».

Lugares de infância
«Nasci numa freguesia (Cucujães) marcada pela ruralidade. Por lá passei os
melhores tempos da minha infância e, por isso, recordo com alguma
nostalgia, os banhos no rio, os passeios na quinta onde vivia o meu avô,
os jogos tradicionais. Sempre que posso vou a Cucujães revisitar os
lugares da minha meninice»

Regresso a Tintin
«Nunca fui um apaixonado pela BD, mas sempre me interessou o boneco, o
desenho, a figura expressa. Mas a revista aos quadradinhos do Tintin
provocou atenção e curiosidade. Andei pelas Belas-Artes mas, em vez da
pintura, tornei-me um autodidacta da caricatura»

Pontes de paixão
«Quando tinha seis anos queria ser engenheiro de pontes. Tinha paixão
pelas pontes. Ainda hoje sinto um grande prazer quando atravesso as pontes
de Luís I e Maria Pia. Ainda me lembro dos miúdos a saltar da ponte na
Ribeira»

MANUEL VITORINO

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Queria...


Queria dizer-te um segredo

Queria que fosse entendido.
Queria dizer mil palavras,
Queria uma coisa impossível.
Queria falar, não consigo.
Queria apenas transmitir
Quanto me vai na alma...
Quanto me vai no pensamento.
Quando penso, penso lento.
Queria apenas...
Queria amar.
Que tormento!

Mulher 96

Humor preto

Mamã, acabou-se a mayonnaise!
Vai ao quarto do avô e espreme outro furúnculo.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Um bêbado estava sentado no jardim quando de repente vê um funeral lá ao fundo da rua e pensou "já agora vou ver o que é aquilo", quando chegou ao pé do funeral gritava a viúva: - Ai meu crido, vais para onde não há televisão, vais para onde não há camas, vais para onde não há luz, vais para onde não há feijão nem arroz, vais para onde não há vinho... E tu que gostavas tanto, vais para onde não há nada. Vira-se o bêbado e diz: - Oh, Oh, queres ver que vão levar o homem para a minha casa?
Marido: Estou farto. Tu ficas com um lado da casa que eu fico com o outro. Esposa: OK! Tu ficas com o lado de fora!

Como é, Versus, Como devia ser! - 5

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Um espermatozóide perguntou a outro:
O útero fica muito longe? O outro respondeu:
Calma, ainda estamos na garganta!