terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Poema mEU!


Hoje sinto-me eu

Mesmo eu
Nada mais que eu
Mesmo sendo ateu
Qual é a tua, meu?

Quando nasceu
O plebeu
Não mordeu!
Percebeu
Quem sou eu

O bandalho
No atalho
Não viu o alho
Da venda a retalho
Merda de post
CARALHO!!!

9 comentários:

f@ disse...

Assim que as malaguetas fiquem maduras faço um molho para pôr na tua lingua.... até ficas a falar xaponêz

BlueVelvet disse...

Malaguetas?
isto nem com jindungo lá vai!
:)

António Sabão disse...

Tou feito! CENSURA!? Kesta m****?

António Sabão disse...

Agora é só astriscos! Fosga-se! Posso dizer? Ah, pensava k não podia! eheheh

António Sabão disse...

Bem fora o C****** digam lá que não está lindo!? eheheheh

António Sabão disse...

Posso dizer CARAI? Posso?

Jonas disse...

O PESSOA É UMA MOSCA, QUANDO COMPARADO COM O AUTOR DE TAL VERVE.
GRANDE POEMA, INTROSPECTIVO, DESESPERADO, ALUCINADO, DESILUDIDO, ENFIM...ASTERISCADO...


PS- Onde se lê asteriscado, deve ler-se FODIDO!
HEHEHEHE

Olá!! disse...

hahaha cum catano...
lavem a lingua com sabão... hahaha

Anónimo disse...

Excelente!
Bravo!